Paroquia Matriz de Sao Benedito Guaianases
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        LITURGIA E ANO LITÚRGICO


             Liturgia é o Serviço à vida. Liturgia é celebrar a vida de Cristo. Em Cristo formamos uma grande liturgia, celebrando os seus passos, sua dor, seu sofrimento, seu sacrifício de amor por nós, sua paixão, sua morte e sua ressurreição. É a ressurreição de Cristo que nos assegura a alegria de celebrarmos Jesus Eucaristico Vivo em meio a nós.

        A Liturgia Romana se categoriza em duas:


               OFICIO DIVINO OU LITURGIA DAS HORAS: Rezamos durante seis horas do dia (laudes [6h], hora média [9, 12 e 15h], vésperas [18h] e completas [ao dormir]) hinos, salmos, canticos, preces e orações, como fazia o próprio Jesus em seus momentos de oração. No Ofício divino a liturgia se desdobra em: Introduçao, Hino, Salmos do Saltério (livro), Leitura Breve e Responsório, Cântico Evangélico, Preces dos Fieis, Oração Final (da Coleta) e bênção.



               LITURGIA DA SANTA MISSA: Rezamos os acontecimentos da vida de Cristo narrado nos evangelhos, o sacrificio Eucaristico e a passagem de Jesus da morte para a vida (páscoa). Em toda Celebração Eucarística (missa) revivemos o sacrifício de Cristo, partilhamos a palavra e comungamos a Cristo Corpo e Sangue, verdadeira comida e bebida que nos sacia para a vida eterna. Sendo assim, celebramos o ponto alto da fé Cristã: a páscoa de Jesus, que nos dá seu corpo e sangue como alimento através da Eucaristia. Na Missa a liturgia se desdobra em: Ritos Iniciais, Rito da Palavra, Rito Sacramental, Rito da Comunhão e Ritos Finais.


        ANO LITÚRGICO


            A Igreja Católica possui um ciclo anual diferente do ciclo que o nosso mundo vive normalmente. É o chamado ano litúrgico, que não começa em janeiro, e sim,às vésperas do Domingo mais próximo do dia 30 de novembro,  ou seja, no Tempo do Advento.

           Na Igreja,  são vividos 5 tempos litúrgicos diferentes;  em ordem cronológica, são: Advento, Natal, Tempo Comum (1ª parte), Quaresma, Páscoa e o Tempo Comum (2ª parte).
            E não é só isso. Além do ano e tempo litúrgico, especialmente aos domingos vivemos também um ciclo anual para as leituras.
            Este ciclo anual litúrgico foi criado para uma melhor disposição das leituras bíblicas na liturgia. São divididos em 3:  Ano A,  com uma seqüência de leituras apropriadas, sob referência  ao  evangelista São Mateus;  Ano B,  com outra seqüência de leituras, e temáticas  voltadas ao evangelho de São Marcos;  e o  Ano C,  com outra gama de leituras, só que  desta vez voltadas as palavras do  evangelista  São Lucas. Temos ainda leituras do evangelista São João, que são disponibilizadas ao decorrer do ano em alguns domingos do Tempo Comum, como o 2º Domingo (Bodas de Canaã), por exemplo, e também usadas em algumas festas da liturgia.



            Conheça o sentido de cada tempo litúrgico, ANALISANDO O CÍRCULO ABAIXO E NAVEGANDO NAS ABAS PARA MELHORES DETALHES:



        ADVENTO

        TEMPO DO ADVENTO - Será que podemos dizer então que entrar no Advento é voltar ao início do ano da Igreja? Sim, podemos. Advento (aquele que há de vir, chegar, voltar) é um tempo de vigilância, de espera e de expectativa, tendo o roxo como cor litúrgica, simbolizando a esperança. São 4 domingos especialmente voltados a esta temática, sendo os dois primeiros voltados para uma "segunda vinda" do filho do homem. "Aquele que virá sobre as nuvens com poder e glória, para as nações do mundo julgar". Os últimos dois domingos, que geralmente caem entre 17 e 24 de dezembro, visam uma preparação mais próxima ao natal, ou seja, o nascimento do Salvador. "Alegrai-vos sempre no Senhor", (Fl 4,4) pois ele está bem perto. O 3º Domingo do Advento (Gaudete) marca essa alegria pela aproximação da vinda de Jesus. Neste dia permite-se, liturgicamente o uso do cor-de-rosa como tom festivo para a missa, uma espécie de "róseo", mas não o branco, de modo a não antecipar o Natal do Senhor.

              No Advento se orna o altar com poucas flores, com exceção do 3º Domingo, que já é menos restrito, e não se canta ou reza o Hino de Louvor, pois este será guardado para a Vígília de Natal, para ser cantado junto ao Coro dos Anjos Querubins e Serafins. Quanto a execução deste hino no Advento, sito duas únicas exceções: As festas do Senhor até o dia 17 de dezembro  e a Solenidade da Imaculada Conceição, que por  determinação da CNBB e autorização da Santa Sé, poderá esta também cair num domingo do Advento, substituindo-o.
             Como já pudemos perceber, toda a Igreja de uma certa forma se recolhe em preparação ao Natal. Especialmente em nossa Paróquia, todos os anos são realizadas as Novenas de Natal, como forma de reunir os fiéis, tanto da Igreja como os das Pastorais, e conduzi-los ao verdadeiro espírito do Advento, o de conversão, esperança e vigilância. Como João Batista disse: "Ouço uma voz lá no deserto a gritar! Preparai o Caminho do Senhor!"  
             

              O CANTO NO ADVENTO - Quanto ao Canto da Missa, é necessário que esteja também no espírito do tempo litúrgico. Os instrumentos devem se manter suaves durante os hinos, de modo a apenas sustentar o canto. Aliás, hinos muito festivos, aliturgicos, músicas Religiosas, ou/e hinos escolhidos sem qualquer critério litúrgico não deverão jamais ser usados na Liturgia da Missa, sobretudo nos tempos fortes da Igreja, como o Tempo do Advento e Quaresma, por serem inadequados. Um velho ditado nos diz: "Quem não sabe, aprende com quem sabe." O fato é que, além de não contribuir para a temática central do dia, confunde esta também a cabeça de todos os fiéis. camuflando o sentido verdadeiro que deveria ser passado com um tema secundário, geralmente de cunho moralista e individualista. Tomem muito cuidado, pois tem muita gente por aí que infelizmente, não sabe da importância que a música litúrgica tem para a Santa Missa, e muito menos o poder que ela tem de "estragar" a mesma!

             

              COROA DO ADVENTO - Temos também o antigo costume de acender as quatro velas das chamadas "Coroas do Advento". As cores das velas não são definidas por regra litúrgica, podendo as mesmas serem usadas conforme a ideia de cada um. No caso da Coroa do Advento da nossa Igreja Matriz, explicarei a seguir o significado de cada um de seus itens. 

               A Coroa significa o mundo em que vivemos, a união dos povos, enfim, uma só nação. As folhas verdes significam a esperança, a fortaleza e a perseverança. As velas simbolizam a luz do Cristo ressuscitado, como vida nova e luz para o mundo. A vela vermelha simboliza o profeta Isaías, que profetiza um mundo novo, que surgirá quando soubermos acolher, viver e praticar a boa nova. A vela verde simboliza São João Batista, que convida todos a conversão, para permitir que o Messias se manifeste, e que o mundo novo possa surgir. A vela roxa simboliza Jesus Cristo, que diz: "É feliz aquele que escuta a voz de alguém como João Batista, que aponta para o caminho, a verdade e a vida." E a vela branca simboliza a Mãe de Deus, Santa Maria. Ela é a obra prima, pois tudo nela é obra do onipotente. É chamada cheia de graça, e é esta mesma graça que Deus quer dar em plenitude a todos nós!

        NATAL

        EM BREVE...




        COMUM

        EM BREVE...




        QUARESMA

              Sendo um dos “tempos fortes” do ano litúrgico, QUARESMA são os quarenta dias que Jesus ficou no deserto. São dias de penitência e oração em preparação a Páscoa. A igreja nos pede a conversão e a crer no Evangelho.

              Começa na Quarta-Feira de Cinzas, dia de jejum e abstinência; dia também da abertura da campanha da fraternidade, e vai até o tríduo pascal (Quinta-Feira Santa). Na Quarta-feira de cinzas não há ato penitencial, pois ele é substituído pela imposição das cinzas, não se diz o “Creio”, e muito menos o “Glória”. Não se canta o “aleluia” em hipótese alguma, nem mesmo nas solenidades e festas, desde a Quarta-feira de Cinzas até a Vigília Pascal. Já o canto do “glória” é permitido somente nas solenidades e festas, que nunca devem ocorrer no domingo e o “Creio” é permitido somente nas solenidades e nos domingos da quaresma, ou também em celebrações de caráter mais solene. A cor litúrgica é o roxo, que significa esperança / penitência.
               Não se orna o altar com flores e o toque dos instrumentos, como a bateria, somente é permitido para sustentar o canto, ou seja, dar tom e ritmo simples, com exceção do domingo “laetare” (4º. Domingo da quaresma) e solenidades ou festas que ocorrerem nos dias das férias da quaresma, como Cátedra de São Pedro (22 de fevereiro), São José (19 de março), e Anunciação do Senhor (25 de março).
               Sobre as palmas, é preciso lembrar que, a maioria dos cantos litúrgicos quaresmais visam levar o povo a meditação, no sentido de buscar o perdão e a conversão. Então, é bom sempre evitar de bater palmas nesses tipos de cantos, mesmo se tratando, às vezes, do canto de entrada. Cantos como: Senhor, eis aqui o teu povo..., João Batista clamou no deserto..., O passarinho encontrou..., entre outros.

                - OS CANTOS NA QUARESMA


               Recentemente, eram usados os cantos da campanha da fraternidade para a quaresma, mas desde o ano de 2005, a CNBB interferiu significativamente na seleção dos cantos quaresmais. Começaram a ser usados cantos com referência ao tempo litúrgico, e usam-se os cantos de campanhas anteriores quando a liturgia permite. Neste ano, por exemplo, temos o hino da campanha (este usa-se em momentos oportunos da celebração, não sendo recomendado para a entrada), e temos também cânticos quaresmais, um para cada domingo correspondente, de acordo com a antífona de entrada, o versículo do canto de aclamação, o evangelho do dia e a antífona de comunhão, que estão no missal romano.
               Na quarta-feira de cinzas, 1º, 2º, 3º e 5º. domingos e nas férias da quaresma, os cantos devem ser tocados de forma “simples e suave”, de modo que o povo entre num espírito de oração e conversão, visando buscar o perdão e a salvação por meio da penitência e do jejum. Essa forma simples e suave não significa que os cantos tenham que ser “mortos”. Pelo contrário, a suavidez seria “com moderação” e a simplicidade seria “com o mínimo possível de arpejos e floreamentos (arranjos)”. Com a intensificação dessa “suavidez” dos cantos, o povo interioriza melhor a música e conseqüentemente, medita melhor a mensagem da letra, e assim, buscando o perdão e a conversão.
               E “suavidez” não quer dizer lentidão; Se aparecer um canto na quaresma em ritmo de baião, por exemplo, ele será tocado no "mesmo tempo e compasso musical” que como no natal, porque o tempo lento ou rápido não caracteriza suavidez, e sim, só ajuda a “quebrar” o canto, mesmo se tratando de um Ato penitencial, por exemplo. Vale para os músicos a seguinte regra nesse caso: Canto rápido é canto rápido e canto lento é canto lento, independendo da parte da missa e do grau de suavidez. Finalizando, um canto tocado de uma forma mais rápida e simples, ou lenta e simples são permitidos sem problemas nos dias da quaresma citados acima.
               Já o 4º domingo da quaresma (Laetare), chamado domingo da “alegria” é uma exceção na quaresma, a começar pela cor litúrgica usada: o rosa, que significa alegria. Somente nesse dia pode-se ornar o altar com algumas flores, o canto pode ser mais arrojado e os instrumentos podem fazer alguns arranjos e arpejos, mas não muito, de modo que não se perca o sentido litúrgico e não se deixe confundir com a páscoa.
              Seguindo esses critérios básicos, estaremos facilitando todos nós a uma boa meditação sobre nossas atitudes para com a sociedade e também estaremos nos aproximando mais de Deus. Sendo assim, destacaremos verdadeiramente o tempo quaresmal como um tempo forte do ano litúrgico!

        TRÍDUO PASCAL
        EM BREVE...


        PÁSCOA

                 O Tempo Pascal, que vai desde o Domingo da Ressurreição até o Domingo de Pentecostes, ocupa um lugar especial dentro do ano litúrgico, pois, além de ser celebrado com grande atenção e interesse espiritual pelas comunidades cristãs, é o acontecimento central do mistério cristão, porque relembra a morte e ressurreição de Jesus Cristo. Devemos resgatar os valores e a espiritualidade deste tempo litúrgico, para que não sejam seqüestrados pela mentalidade ‘eficientista’ e ‘mercantilista comercialista’ de nossa sociedade. “Páscoa” significa passagem. Passagem esta de Cristo “deste mundo para o Pai”, ‘da morte para a vida”, das trevas para a luz”. A cor litúrgica do Tempo Pascal é o branco, que significa festa, paz e, ao todo, este tempo possui 50 dias (oito semanas), que são, respectivamente:

                A Semana da Oitava da Páscoa: São os primeiros oito dias da Páscoa, a começar do Domingo da Páscoa ou Domingo da Ressurreição, e finalizando no Domingo da Misericórdia (2º Domingo da Páscoa) Nesta oitava, canta-se o glória todos os 8 dias, e reza-se o credo somente aos domingos. Significa a alegria do Domingo da Ressurreição estendida em mais oito dias.


               O 2º Domingo da Páscoa: Conhecido como Domingo da Misericórdia, pela compaixão de Jesus com São Tomé, que não acreditava em palavras, e sim “somente vendo”. Vendo a Jesus, veio a crer na Sua ressurreição, e se redimiu ao Senhor. Pela compaixão e misericórdia do mestre, São Tomé foi perdoado.


               O 3º Domingo da Páscoa: Domingo da passagem bíblica dos “discípulos de Emaús”, onde reconhecemos a Jesus na fração do pão: Ele está no meio de nós através dos sinais sacramentais.


               O 4º Domingo da Páscoa: Domingo do “Bom Pastor”, que nos manifesta o mistério da presença do Cristo nos pastores da Sua Igreja, pois “O Senhor é o meu Pastor, nada me falta”. (Sl 22)


               O 5º Domingo da Páscoa: Neste domingo da caridade, a fraternidade é vista como a manifestação de Jesus ressuscitado; através do amor ao nosso próximo, os homens reconhecerão o amor com que Cristo nos ama.


               O 6º Domingo da Páscoa: Neste Domingo Jesus promete seu Espírito como princípio da vida pascal da Igreja e de nós, cristãos. a ação deste Espírito constrói nosso templo espiritual interior.

        O Domingo da Ascensão do Senhor: Jesus envia ao mundo suas testemunhas para manifestar seu poder profético e salvador, para depois subir ao Pai.


               O Domingo de Pentecostes: Neste último Domingo, finaliza-se o Tempo Pascal, onde o Espírito Santo realiza a plenitude da Páscoa de Jesus Cristo por meio da Igreja. Cheios da força na fé em Cristo ressuscitado, os Apóstolos partem para a sua missão no mundo.


              Curiosidade: O Círio Pascal, que representa o Cristo Ressuscitado e a Luz dos Povos, é colocado junto ao ambão ou em lugar próximo ao altar durante todo o Tempo Pascal, e deve ser aceso em todas as Missas Pascais.


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